LEITURA DAVID MONTORO SALMEIRÃO – HINO FAMÍLIA DANIEL
PAZ SÓ COM JESUS, O GRANDE MESTRE.
A Voz da Profecia e seu presságio acerca da Nova Vida, patrocinada pela Irmandade do Puro Cristianismo, e transmitido mediante seu programa religioso.
Agora veremos sobre:
A RESSURREIÇÃO DE JESUS, O MESTRE E SALVADOR DO MUNDO, E OUTROS ESCLARECIMENTOS CONCERNENTES AOS SEUS ENSINAMENTOS DOUTRINÁRIOS E AOS DESTINOS HUMANOS NESTE PLANETA.
Meus estimados irmãos, todos nós estamos cientes que Jesus é o primogênito de Deus Nosso Pai, enviado com a alta e complicada missão de lutar, corpo a corpo, com o pecado e a morte. Instruir os pecadores, rasgando o véu da ignorância, salvando-nos do terrível corpo da morte, pelo sacrifício de sua própria vida, trazendo a sua Doutrina Salvadora às boas novas do Reino de Deus.
O Pai confiou esta alta e complicada missão salvadora a Jesus, seu primogênito. Ele não revogou o mandato do Pai Eterno, descendo sobre a terra, entrou no abismo, se colocou entre seus irmãos, os pecadores, como um astro luminoso, como um verdadeiro centro de energia de vida,
Sustentou a grande luta, manejou a espada do amor fraterno, como um verdadeiro e fiel soldado do Reino de Deus, conheceu pessoalmente a todos seus irmãos deste mundo, e a sua situação terrena, mas ele não foi conhecido pelos seus irmãos deste mundo em trevas.
Jesus foi considerado entre seus irmãos deste mundo como um estranho ou desconhecido, como um transgressor das leis terrenas, como inquietador das comodidades humanas segundo a carne, como violador das leis mosaicas.
Enfim, o testemunho de Jesus, a sua missão e, igualmente, a sua Doutrina não foi conhecida nem compreendida, pelo motivo que seria enjeitada, desprezada e desrespeitada. Este desrespeito à Obra Salvadora do Mestre Jesus revelou no decorrer de seus ensinamentos, que traria mais tarde sobre seus irmãos, uma grande tribulação.
Jesus começou a anunciar os acontecimentos que se desenrolariam no fim dos tempos, fazendo a sua explanação por intermédio de parábolas, como sejam: A parábola da figueira; exortação à vigilância. A parábola dos servos bons ou maus. A parábola das dez virgens. A parábola dos talentos; explicando por fim alguns acontecimentos do Juízo Final.
Logo que Jesus acabou de esclarecer os destinos dos pecadores, no dia do Juízo Final, pertencendo o seu auditório a esse plano pecador, ficaram incomodados pelas suas palavras verdadeiras, e não cabendo a verdade em suas palavras verdadeiras, e em seus corações, deliberaram tirarem-lhe a vida ofendidos pelas suas palavras tão mal compreendidas, e mesmo por inveja, porque ele falava e fazia coisas que eles não podiam imitar em seu estado aparente e inconsciente do Reino de Deus.
Uma mulher sabendo da trama e a conspiração que os gentios estavam fazendo contra a vida de Jesus, compadecida dele, pegou um vaso de alabastro, cheio de perfume de nardo puro e o derramou sobre a cabeça, para abafar um pouco o mau cheiro das más obras dos pecadores e do mal invocado sobre ele, com as aromas perfumadas essencialmente de um reino que dorme no verso glorioso da Natureza Criadora: O Reino Vegetal.
O assunto trágico não se fez demorar logo, o espião que o inimigo tinha colocado no discipulado ministerial de Jesus, tratou com os gentios o pacto da traição, por trinta moedas de prata.
Dois pactos foram tratados naquele momento: O pacto da traição para tirar-lhe a vida, a Jesus, no qual Judas se encarregou de entrega-lo pelo preço de trinta moedas de prata; e o pacto da salvação dos pecadores, o qual foi tratado entre Jesus e o Pai, se comprometendo Jesus não receber dinheiro para realizar este Pacto Salvador, mas sim, resolveu dar sua vida para resgatar seus irmãos da terrível servidão em que se acham, e Deus, o estimado Pai, lhe assegurou o triunfo sobre o pecado e a morte, entregando-lhe a Vida Eterna, para ele e para todos os que se salvam com ele.
