SEMANA SANTA – SÍMBOLOS REPRESENTATIVOS DESTE ACONTECIMENTO HUMANO. A PRISÃO, A CRUCIFICAÇÃO, A MORTE E A RESSURREIÇÃO DE JESUS.
Aqui estão reunidas uma coletânea de Mensagens reveladas por Nosso Senhor Jesus Cristo a Humano Consolador e outras de explanações do mesmo, sobre o real significado da SEMANA SANTA, inclusive os esclarecimentos sobre as TRÊS REVELAÇÕES que fazem parte desta Simbologia, cujos esclarecimentos ainda são totalmente desconhecidos pela humanidade. Com a colaboração do irmão David Montoro Salmeirão, realizamos a gravação em áudio e dividimos as gravações em quatro partes para facilitar o entendimento aos ouvintes. Cabe esclarecer que as transcrições que constam do Evangelho e as citações no mesmo, não foram gravadas.
ÁUDIO – 1ª PARTE
ÁUDIO – 2ª PARTE
ÁUDIO – 3ª PARTE
ÁUDIO – 4ª PARTE
ESCLARECIMENTOS REVELADOS POR JESUS A HUMANO CONSOLADOR.
“…..o quadro fenomenal que nos apresenta a morte de Jesus, o Salvador do mundo, além de ser triste e misterioso, é de grande valor espiritual. A sua interpretação é muito extensa e complicada, por isto limitaremos a dar alguns esclarecimentos, segundo a nossa acanhada compreensão…. Humano Consolador”.
Esclarecimentos de HUMANO CONSOLADOR:
1ª PARTE:
A MORTE DE JESUS
JESUS;
OS SACERDOTES E OS ANCIÃOS;
OS DISCÍPULOS;
JUDAS ISCARIOTES;
PEDRO;
O SUICÍDIO DE JUDAS;
A MORTE DE JESUS;
A RESSURREIÇÃO;
1º) JESUS
Representa: O símbolo do AMOR, do TRABALHO, da DEDICAÇÃO e da LEALDADE, o HERÓI dos HERÓIS, o OPERÁRIO INCANSÁVEL DE ESPIRITUALIDADE, REPRESENTANTE DE DEUS SOBRE A TERRA, MESTRE DOS MESTRES, SENHOR DOS SENHORES, SALVADOR ETERNO, e mais…
2º) OS SACERDOTES E OS ANCIÃOS
Representantes do reino das trevas, mercenários da vida, e adversários da razão e do direito, negociantes de pérolas, e até de almas humanas, financiadores de dinheiro e valores, para os negocistas credenciados tal como Judas Iscariotes. A última decisão do Espírito do mal para tirar a vida de Jesus, foi tomada quando Ele, no decorrer de seus ensinos, esclareceu os acontecimentos do Juízo Final.
3º) OS DISCÍPULOS
Quando Jesus foi orar no Monte das Oliveiras levou consigo três discípulos, para representar os cristãos nas Três Revelações As três vezes que Jesus foi orar, quando voltou sempre os encontrou dormindo, porque o espírito na verdade estava forte, mas a carne estava fraca. Jesus falou a Pedro e aos demais: nem sequer uma hora pudestes orar comigo? Dormindo simbolizam a invigilância Humana, o sono da ignorância, o Mestre abandonado na sua tarefa missionária de salvação da criatura humana; Os discípulos, interrogados a vigiar e orar com Ele, representam as Três Mensagens, na Terceira ainda os acha dormindo. DORMIR E DESCANSAI ATÉ A HORA E MOMENTO DETERMINADO.
4º) JUDAS ISCARIOTES
Judas, representa a forma traidora da humanidade, que vende e compra as coisas divinas a troco de dinheiro, atraindo até o próprio Salvador falsamente a troco de dinheiro; Judas simboliza, o golpe traiçoeiro do Homem contra seu CRIADOR. Os Espíritos falsos e fingidos. Judas Iscariotes simboliza o egoísmo, a falsidade e a traição.
Na escolha que Jesus, fez para organizar este ministério, escolheu um falso operário, Judas Iscariotes, segundo Caim, ou seja, reencarnação do mesmo espírito de Caim que matou Abel, seu irmão, Espírito inimigo de Deus e da humanidade; Pois, a Serpente, ou Satanás, colocou um organismo neste ministério de parte de Deus organizado por Jesus Cristo, com o fim de matar a Jesus o governador e representante de Deus sobre a terra, e derrubar o seu governo. Atraiu a Cristo e o crucificou, ao justo filho de Deus, e depois de ter crucificado, ficou preparado para combater o seu governo, com o fim de combater e destruir tudo quanto aparecesse de parte de Deus.
5º) PEDRO
Pedro negou a Jesus três vezes, a última as doze horas em ponto, após a sua terceira negativa cantou o galo o primeiro canto da manhã de quinta-feira. (“Aqui representa que Jesus foi ignorado até pelos considerados cristãos nas Três Revelações.”).’ Pedro, representa a falsidade dos Cristãos para com seu Salvador e Mestre, conservando ainda o amor próprio, adversário ao amor universal.
6º) O SUICÍDIO DE JUDAS
Simboliza o arrependimento dos pecadores que traíram a Jesus e lutaram contra os operários do bem. Judas entregou Jesus pelo preço de trinta moedas de prata, porém, estas mesmas trinta moedas levou a ele, tocado de profundo remorso, a enforcar-se, devolvendo o dinheiro a seus legítimos donos.
Judas o segundo Caim, desta vez, reconheceu o grande crime que praticou contra Deus, e contra o bem universal, e contra si mesmo, e arrependido, resolveu se enforcar, e assim fez: enforcou-se.
7º) A MORTE DE JESUS
A cruz representa o sofrimento, promovido pelo Espírito do mal. A coroa de espinhos na cabeça de Jesus representa a semeadura do maligno, espinhos e abrolhos e toda sorte de mal é sua semeadura.
O sangue derramado representa uma nova aliança, uma aliança eterna; o sangue de Jesus derramado na cruz é o valor da importância que foi resgatada todas criaturas de Deus, a preço de sangue.
A morte de Jesus simboliza a morte do pecado, a morte do domínio da carne e do reino subnatural. Cristo morreu, todos morreremos com Ele.
A morte de Jesus simbolizou a morte do pecado, porque morreu como pecador, mas ao terceiro dia ressurgiu para a Vida Eterna, aparecendo um Homem Novo, que marcha para a eternidade.( Jesus permaneceu três dias no Sepulcro e no Terceiro dia ressuscitou. Provavelmente aqui foi representado simbolicamente situações das Três Revelações.“este comentário é do redator”)
8º) ALGUNS ESCLARECIMENTOS E A RESSURREIÇÃO DE JESUS
Na terça feira santa estando Jesus na casa de Simão, o leproso, uma mulher crente ungiu o Senhor com perfume.
Na quarta feira cedo vieram perguntar ao Senhor onde queria que eles preparassem a Páscoa, e Jesus indicou onde podiam fazer.
Na quarta feira de tarde, estando Jesus sentado na mesa com seus doze discípulos, lhes revelou que um dentre eles o entregaria na mão dos pecadores, apontando finalmente a Judas Iscariotes como traidor e réu deste crime.
Quando ainda Jesus falava após a oração, mesmo na noite de quarta-feira, Jesus foi preso e levado à casa do Juiz dos pecadores, chamado Caifás, sumo sacerdote, onde se achava reunido o supremo conselho para julgar a Jesus, os principais sacerdotes, os escribas e os anciãos.
Jesus foi preso na noite de quarta-feira.
Foi crucificado às três horas de quinta-feira, para que se cumprissem as escrituras e a palavra do Senhor.
Antes de cantar o galo três vezes me negará durante a noite de quarta-feira. Pedro negou a Jesus três vezes, a última as doze horas em ponto, após a sua terceira negativa cantou o galo o primeiro canto da manhã de quinta-feira.
À uma hora da manhã de quinta-feira, os principais sacerdotes e os anciãos do povo entraram novamente em conselho, onde foi decidido em unanimidade entregar Jesus ao governador, condenado por todos à morte.
Jesus morreu às nove horas de quinta-feira.
Ressurgiu nas primeiras horas do primeiro dia da semana, domingo, talvez no mesmo horário que foi crucificado, às três horas do dia.
Ao começar a claridade do sol, no primeiro dia da semana, domingo, tivemos as boas novas da Ressurreição de Jesus, o Salvador.
No fim do sábado e ao alvorecer do primeiro dia da semana, isto é, no domingo, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro com a esperança de achar Jesus ainda vivo.
Mas eis que tinha descido o poder de Deus Pai mediante seus Anjos, em forma de um grande terremoto, pois um dos Anjos que desceram do céu a remover a pedra do sepulcro e receber o Senhor ressurgido, depois de encontrar com Jesus, senta-se sobre a pedra para dar as boas novas da ressurreição e dizer a seus discípulos e seguidores aonde iriam encontrá-lo.
A aparência do Anjo era luminosa como um relâmpago e a sua vestes brancas como a neve. E os guardas receosos do Anjo, tremeram de medo.
Mas o Anjo disse às mulheres: não temais vós, porque sei que procurais a Jesus que foi crucificado. Ele não está aqui, pois ressuscitou como Ele disse antes de ser crucificado.
Vinde e vede onde jazia. Disse ainda o Anjo às mulheres: ide depressa dizer a seus discípulos que Ele ressuscitou dos mortos e vai adiante de vós para a Galiléia, lá o vereis. (A divulgação pelo Anjo às mulheres que Jesus não estava mais no sepulcro, provavelmente representa as Duas Mensagens da Terceira Revelação e a implantação definitiva do Reino de Deus neste mundo. “este comentário é do redator)
Hora de supremo júbilo para a cristandade, porque nela foi assentado o marco da existência eterna do Salvador, procedente da existência provisória que lhe tiramos, aos pecadores.
São quatro as características supremas, simbolicamente, deste marco:
- O triunfo eterno do Salvador;
- O triunfo do Reino de Deus sobre a terra;
- O triunfo da espiritualidade sobre a vida material;
- O triunfo eterno dos cristãos que aceitam a Doutrina de Jesus, em Espírito e em Verdade.
Enfim, a morte de Jesus, simboliza a morte do pecado e de todo o mal.
A sua ressurreição simbólica da vida neste mundo, que se achava amortecida em nossos corações, aniquilada pelo pecado, a corrupção e a morte
O diabo muito tribulado e confundido, por ter perdido para sempre este mundo e esta humanidade, por ter matado ao justo filho de Deus, pelo desaparecimento de Jesus do túmulo e sua ressurreição, pagou caro aos soldados para encobrir, o fenômeno extraordinário da ressurreição, ficando inúteis todos os seus esforços, e desenganou, reconhecendo, que é trabalho perdido lutar contra Deus.
O PACTO DA ALIANÇA DA NOVA VIDA
Estando eles comendo na mesa, na quarta feita realizou Jesus o pacto da aliança da Nova Vida, simbolizada perante seus discípulos pelo pão e pelo cálice, e mais tarde assinada pelo seu próprio sangue.
(HUMANO CONSOLADOR).
ESCLARECIMENTOS E INTERPRETAÇÃO RESUMIDAS ACERCA DAS TRÊS REVELAÇÕES CITADAS.
As TRÊS GRANDES REVELAÇÕES do Reino de Deus sobre a terra são representadas por TRÊS MENSAGEIROS: JESUS, MOISÉS E ELIAS, QUE É O MESMO JOÃO BATISTA.
A PRIMEIRA REVELAÇÃO DE JESUS É REPRESENTADA POR MOISÉS, por ser o primeiro Espírito que reuniu qualidades para representar sobre a terra a Primeira Revelação, antes da vinda pessoal de Jesus.A Moisés foi revelado do os Dez Mandamentos de Deus, os quais foram transmitidos e inspirados para a humanidade cumpri-los ou observá-los fielmente. – O VELHO TESTAMENTO.
A SEGUNDA REVELAÇÃO É REPRESENTADA PELA VINDA DE JESUS CRISTO A ESTE MUNDO. O Novo Testamento é a Segunda Revelação; esta Revelação é representada por Cristo Jesus, nosso Salvador e Mestre. A Segunda Revelação teve por missão revelar a graça e a virtude do Reino de Deus, sobre todos os setores da vida humana, animal e vegetal. A Segunda Revelação, veio como testemunho pessoal de Deus nosso Pai, curando os enfermos da alma e do corpo, consolando os aflitos, lutando contra o mal, entregou-se a si mesmo em resgate e salvação de todos os oprimidos e escravizados pelo espírito do mal. A Este o mataram como sendo o maior criminoso da Vida Humana. – O NOVO TESTAMENTO.
A TERCEIRA REVELAÇÃO DE JESUS SE COMPÕE DE DUAS MENSAGENS TRANSMITIDAS PELO MESMO REVELADOR, OU SEJA, REPRESENTADA POR JOÃO BATISTA, SEGUNDO ELIAS, sobre a terra, quando acabaria de revelar o Reino de Deus ao mundo, restaurando todas as coisas, por intermédio de João, que ficou como Precursor de Jesus, assumindo responsabilidade pela vida do mundo, para sempre.
A PRIMEIRA MENSAGEM DA TERCEIRA REVELAÇÃO Tem por missão testificar a imortalidade da Alma, cuja mensagem foi inspirada pelo Senhor, mediante o Espírito de Elias, ou João Batista, com o nome de Alan Kardec,.
A SEGUNDA MENSAGEM DA TERCEIRA REVELAÇÃO é representada também pelo Precursor de Jesus, João Batista, segundo Elias, o qual recebeu o nome neste mundo de João Lopes Hidalgo, e o nome Espiritual dado por Nosso Senhor Jesus Cristo, Humano, o Consolador, cujas revelações foram transmitidas por Jesus a Humano no Bairro Rural de Duas Barras, Nova Jerusalém, Birigui, SP. Brasil. Esta mensagem trata-se da Regeneração Humana e da lei íntima das criaturas. Revela a graça e o efeito essencial das coisas puras da Vida Natural e realmente positiva, e retifica a formação de um novo governo, formado em bases puramente espirituais. O Novo Testamento é a Constituição do Reino de Deus sobre este mundo, o código da Moral Cristã, a implantação do Puro Cristianismo na Nova Vida. (Parte mais detalhada das Três Revelações e das Três Mensagens estão no final desta mensagem da Semana Santa).
2ª PARTE
A PRISÃO, A CRUCIFICAÇÃO, A MORTE E A RESSURREIÇÃO DE JESUS.
ÁUDIO – 2ª PARTE
Registros no Evangelho e Esclarecimentos de Humano Consolador:
Nesta crônica daremos alguns esclarecimentos acerca do drama triste da perseguição e morte de Jesus.
Nunca apareceu, nem aparecerá entre os homens deste mundo, um homem que seja semelhante a Jesus, pois sua luz, seu amor universal, seu trabalho constante em bem da humanidade, desinteressado dos bens terrestres, o perdão às ofensas e suas qualidades benéficas e de vida, colocou o Divino Mestre muitas e muitas vezes acima de todos os homens deste mundo.
Jesus é o réu sem crime. Ele foi condenado à morte por inveja e por vingança, por ter descoberto a manobra mortal do Espírito do mal e por ter declarado a felicidade dos bons e a infelicidade dos maus.
Na manobra dramática da perseguição e morte de Jesus, o inimigo de Deus e da humanidade não invadiu e seduziu tão somente as camadas dos gentios, como também invadiu e perturbou os discípulos do Senhor, para que não correspondessem e servissem o Mestre fielmente, como era lícito e tinham por dever de corresponder e servir, como veremos no desenrolar deste drama.
Mas Jesus sabendo tudo o que ia acontecer, segundo o que testifica a palavra de Deus, nas Escrituras Sagradas, revelou tudo antecipadamente (Humano).
A CELEBRAÇÃO DA PÁSCOA – EVANGELHO – NOVO TESTAMENTO
(Mateus, Capítulo 26, Versículo 17 a 33)
17 E, no primeiro dia da festa dos pães ázimos, chegaram os discípulos junto de Jesus, dizendo: Onde queres que façamos os preparativos para comeres a páscoa?
18 E ele disse: Ide à cidade, a um certo homem, e dizei-lhe: O Mestre diz: O meu tempo está próximo; em tua casa celebrarei a páscoa com os meus discípulos.
19 E os discípulos fizeram como Jesus lhes ordenara, e prepararam a páscoa.
20 E, chegada a tarde, assentou-se à mesa com os doze.
21 E, comendo eles, disse: Em verdade vos digo que um de vós me há de trair.
22 E eles, entristecendo-se muito, começaram cada um a dizer-lhe: Porventura sou eu, SENHOR?
23 E ele, respondendo, disse: O que põe comigo a mão no prato, esse me há de trair.
24 Em verdade o Filho do homem vai, como acerca dele está escrito, mas ai daquele homem por quem o Filho do homem é traído! Bom seria para esse homem se não houvera nascido.
25 E, respondendo Judas, o que o traía, disse: Porventura sou eu, Rabi? Ele disse: Tu o disseste.
26 E, quando comiam, Jesus tomou o pão, e abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo.
27 E, tomando o cálice, e dando graças, deu-lho, dizendo: Bebei dele todos;
28 Porque isto é o meu sangue, o sangue do novo testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados.
29 E digo-vos que, desde agora, não beberei deste fruto da vide, até aquele dia em que o beba novo convosco no reino de meu Pai.
31 Então Jesus lhes disse: Todos vós esta noite vos escandalizareis em mim; porque está escrito: Ferirei o pastor, e as ovelhas do rebanho se dispersarão.
32 Mas, depois de eu ressuscitar, irei adiante de vós para a Galiléia.
33 Mas Pedro, respondendo, disse-lhe: Ainda que todos se escandalizem em ti, eu nunca me escandalizarei.
(Mateus, capítulo 26, , Versículo 17 a 33)
Humano Consolador explica a passagem:
À tarde estava Jesus sentado à mesa com os doze discípulos e enquanto comiam declarou Jesus: em verdade vos digo que um de vós me trairá. Eles, muitíssimos contristados começaram um por um a perguntar-lhe: por ventura sou eu, Senhor?
Ele respondeu: o que põe comigo a mão no prato, esse é o que me trairá. Disse ainda Jesus: o Filho do Homem vai-se, segundo está escrito a seu respeito, mas ai daquele por quem o Filho do Homem é traído, melhor fora para esse homem se não houvesse nascido.
E Judas, que o traiu, perguntou: porventura sou eu, Mestre? Respondeu-lhe Jesus: tu o disseste.
Judas ficou admirado quando Jesus disse: Tu o disseste. Porque pensava que Jesus não sabia de seu compromisso para prendê-lo e entregá-lo logo que achasse oportunidade.
Judas não se impressionou quando Jesus disse: O Filho do Homem vai-se segundo está escrito a seu respeito, mas ai daquele por quem o Filho do Homem é traído; melhor fora para esse homem se não houvesse nascido, porque Judas era semelhante ao senhor que mandara fazer o mal interesseiro e egoísta, amava mais as trinta moedas de prata que lhe passaram, que a vida de Jesus e a sua própria vida. Mas a justiça divina é certa: quem faz o mal é correspondido com o mal. (Humano).
NO MONTE DAS OLIVEIRAS – EVANGELHO NOVO TESTAMENTO
(Mateus, capítulo 26, Versículo 31 a 50)
30 E, tendo cantado o hino, saíram para o Monte das Oliveiras.
31 Então Jesus lhes disse: Todos vós esta noite vos escandalizareis em mim; porque está escrito: Ferirei o pastor, e as ovelhas do rebanho se dispersarão.
32 Mas, depois de eu ressuscitar, irei adiante de vós para a Galiléia.
33 Mas Pedro, respondendo, disse-lhe: Ainda que todos se escandalizem em ti, eu nunca me escandalizarei.
34 Disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que, nesta mesma noite, antes que o galo cante, três vezes me negarás.
35 Disse-lhe Pedro: Ainda que me seja mister morrer contigo, não te negarei. E todos os discípulos disseram o mesmo.
36 Então chegou Jesus com eles a um lugar chamado Getsêmani, e disse a seus discípulos: Assentai-vos aqui, enquanto vou além orar.
37 E, levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu (João e Tiago), começou a entristecer-se e a angustiar-se muito.
38 Então lhes disse: A minha alma está cheia de tristeza até a morte; ficai aqui, e velai comigo.
39 E, indo um pouco mais para diante, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se é possível, passe de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres.
40 E, voltando para os seus discípulos, achou-os adormecidos; e disse a Pedro: Então nem uma hora pudeste velar comigo?
41 Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca.
42 E, indo segunda vez, orou, dizendo: Pai meu, se este cálice não pode passar de mim sem eu o beber, faça-se a tua vontade.
43 E, voltando, achou-os outra vez adormecidos; porque os seus olhos estavam pesados.
44 E, deixando-os de novo, foi orar pela terceira vez, dizendo as mesmas palavras.
45 Então chegou junto dos seus discípulos, e disse-lhes: Dormi agora, e repousai; eis que é chegada a hora, e o Filho do homem será entregue nas mãos dos pecadores.
46 Levantai-vos, partamos; eis que é chegado o que me trai.
47 E, estando ele ainda a falar, eis que chegou Judas, um dos doze, e com ele grande multidão com espadas e varapaus, enviada pelos príncipes dos sacerdotes e pelos anciãos do povo.
48 E o que o traía tinha-lhes dado um sinal, dizendo: O que eu beijar é esse; prendei-o.
49 E logo, aproximando-se de Jesus, disse: Eu te saúdo, Rabi; e beijou-o.
50 Jesus, porém, lhe disse: Amigo, a que vieste? Então, aproximando-se eles, lançaram mão de Jesus, e o prenderam.
(Mateus, capítulo 26, Versículo 31 a 50)
Esclarecimentos de Humano Consolador:
Depois de haver comido a páscoa com seus discípulos, saiu com eles ao Jardim de Getsemani onde costumava ir muitas vezes para orar.
Durante toda a sua vida Jesus manteve íntima comunhão com o Pai. O Espírito de Deus tinha sido o seu constante guia e confortador, por todas as obras que havia feito, Ele sempre glorificava a Deus, dizendo: De mim mesmo nada posso fazer.
Devemos depositar em Jesus aquela mesma confiança simples e segura que Ele teve no Pai. A noite tétrica da agonia começou para Jesus quando se aproximava do Jardim das Oliveiras. Parecia como se a presença de Deus que até ali havia sido seu arrimo, o houvesse abandonado; começava experimentar então o que significa ser separado do Pai.
Próximo à entrada do Jardim, Jesus deixou os demais discípulos, tomando consigo somente Pedro, João e Tiago, com os quais penetrou no horto. Estes eram os seus discípulos mais fervorosos e nos quais, maior confiança podia depositar.
Não querendo, porém, que nem estes mesmos fossem testemunhas presenciais dos sofrimentos que lhe iam ser infringidos, demorai-vos aqui e vigiai comigo.
Cristo não padecia pelos seus próprios pecados e sim pelos pecados do mundo. Na sua agonia Cristo agarrou-se ao frio solo e dos seus lábios trêmulos se desprendeu o acervo grito: “Pai meu, se me é possível, passe de mim este cálice. Todavia não se faça a minha vontade, mas sim, a Tua”.
Durante uma hora Jesus suportou sozinho aquela terrível angústia, depois, levantando-se, foi ter com seus discípulos, desejoso de compartilhar a sua simpatia. Estes nem sequer cogitavam, porquanto estavam dormindo. Ao ouvirem a sua voz, despertaram do sono, mas dificilmente o reconheceram.
Jesus disse a Pedro: “Simão Pedro, dormes? Não pudeste vigiar uma hora? Momentos antes Simão Pedro havia solenemente prometido acompanhá-lo à prisão e até à morte. Contudo chegada que foi a hora da agonia e da provação, acabou por entregar-se tranquilamente ao sono.
João, o discípulo amado, que muitas vezes estivera reclinado ao colo de Jesus, também estava vencido de um torpor sonolento. A afeição que tinha a seu Mestre certamente devia conservá-lo desperto.
O coração de Jesus transbordava de compaixão pela fraqueza de seus discípulos. Temia que não pudessem suportar a prova que os seus sofrimentos e a sua morte haviam de infringir-lhes, pelo que não ousava censurar-lhes as fraquezas.
Pensou nas provações que lhes estava reservada e dirigindo-se a eles, disse: “vigiai e orai, para que não entreis em tentação”.
Bondosamente perdoou-lhes as faltas que para com ele cometidas, dizendo: “o Espírito na verdade está pronto, mas a carne é fraca”.
Que exemplo de ternura e de piedoso amor o Nosso Salvador nos deu com isto!
De novo o Filho de Deus é dominado de indizível agonia. Extenuado e titubeante volta ao sítio de suas lutas e põe-se a orar como antes: “Meu Pai, se este cálice não pode passar sem que o beba, faça-se a Tua vontade”.
Durante a oração, a agonia sobe de ponto e do seu rosto se transmudam rubras gotas de sangue. Torna a seus discípulos sequioso de sua simpatia, e ainda uma vez mais os encontra dormindo.
A sua presença os desperta; atônitos o encaram, pois que o seu rosto está manchado de sangue. Não lhe é dado compreender a angústia estampada naquelas maceradas feições.
Pela terceira vez Jesus busca o campo de suas lutas, trevas profundas lhe invadem a alma. Ele sente-se privado da presença do Pai, e teme que sem a mesma, sua natureza humana não logre resistir à prova.
Resolutamente exclama: “Meu Pai, se este cálice não pode passar sem que eu beba, faça-se a Tua vontade”.
Jesus foi preso na noite de quarta-feira.
Foi crucificado às três horas de quinta-feira.
Morreu às nove horas de quinta-feira.
Ressurgiu nas primeiras horas do primeiro dia da semana, domingo, talvez na hora que foi crucificado, às três horas do dia (Humano).
3ª PARTE
A PRISÃO, A CRUCIFICAÇÃO, A MORTE E A RESSURREIÇÃO DE JESUS.
ÁUDIO – 3ª PARTE
Humano Consolador ainda esclarece:
Irmãos, o quadro fenomenal que nos apresenta a morte de Jesus, o Salvador do mundo, além de ser triste e misterioso, é de grande valor espiritual. A sua interpretação é muito extensa e complicada, por isto limitaremos a dar alguns esclarecimentos, segundo a nossa acanhada compreensão.
A passagem da morte do Salvador representa dois símbolos superiores: um de vida e um de morte, e também simboliza os dois Reinos Supremos da vida humana, infinitamente.
Os sofrimentos de Jesus nas mãos dos pecadores representa o sofrimento dos Filhos de Deus, abaixo do domínio do Espírito do mal, com a diferença que nós somos almas efetivas do próprio mal, e Jesus permaneceu sempre na operação do bem, segundo a vontade de Deus.
Jesus se revelou ao mundo como Messias, como enviado, como Salvador, como Mestre dos mestres, como Rei dos reis, como Senhor dos senhores, como Deus Personificado, primogênito de Deus vivo.
Lutou contra o pecado, a favor e defesa dos pecadores, como Pai muito amoroso e foi condenado à morte, como o mais terrível criminoso, sendo colocado entre dois salteadores, sendo acusado do maior crime como homicida voraz, como prova a palavra de Deus: o homicida foi merecedor de liberdade, segundo a promessa do Governador, e o Salvador do mundo foi condenado à morte.
A última decisão do Espírito do mal para tirar a vida de Jesus, foi tomada quando ele no decorrer de seus ensinos esclareceu os acontecimentos do Juízo Final. Vendo o inimigo do bem e da verdade, que seu reino iria ser dividido e Deus disse a Jesus, que triunfaria no Juízo, logo tratou o inimigo, mediante os ministros de sua ordem, de estudar os meios de tirar-lhe a vida, tratando o pacto de traição, entre os pecadores e o espião que o demônio tinha introduzido no Ministério Apostólico de Jesus, o qual serviu de intermediário, seduzido pelo inimigo e influenciado pela graça de seu deus, que é o dinheiro.
Esta decisão foi tomada pelo espírito do mal, mediante os príncipes dos sacerdotes, os anciãos e Judas Iscariotes, na terça feira da Semana Santa.
Entre terça e quarta-feira, foi realizada a reunião dos representantes das três correntes superiores do mal, os principais sacerdotes como mestres orientadores dos adversários de Deus Vivo, em nome do próprio Deus.
Os anciãos como cooperadores firmes e simpatizantes do espírito do mal, seguidores íntimos da doutrina do mal e cooperadores de seu reino.
Na terça feira santa estando Jesus na casa de Simão, o leproso, uma mulher crente ungiu o Senhor com perfume.
Na quarta feira cedo vieram perguntar ao Senhor onde queria que eles preparassem a Páscoa, e Jesus indicou onde podiam fazer.
Na quarta feira de tarde, estando Jesus sentado na mesa com seus doze discípulos, lhes revelou que um dentre eles o entregaria na mão dos pecadores, apontando finalmente a Judas Iscariotes como traidor e réu deste crime.
Estando eles comendo na mesa, na quarta feira a noite, realizou Jesus o pacto da aliança da Nova Vida, simbolizada perante seus discípulos pelo pão e pelo cálice, e mais tarde assinada pelo seu próprio sangue.
Estando eles ainda na mesa, Jesus anunciou que aquela noite seria para todos uma pedra de tropeço, pela tribulação que lhes traria a sua prisão. Pedro disse: que ainda que fosse para todos, mas não seria para ele. Mas Jesus declarou sabiamente a Pedro, que antes do galo cantar na manhã de quinta feita, três vezes o haveria negado que o conhecia. Pedro disse ao Senhor, que ainda fosse necessário morrer com Jesus, que de nenhum modo o negaria, e todos os discípulos disseram a mesma coisa.
Depois da ceia Jesus foi em Getsemani orar, e levou consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, e começou sentir a tristeza do choque da má influência, que lhe invocavam as forças do mal para o invadir e aprisionar, recomendando a Pedro e aos demais que orassem em bem de sua causa, mas as três vezes que foi orar, quando voltou sempre os encontrou dormindo, porque o espírito na verdade estava forte, mas a carne estava fraca. Jesus falou a Pedro e aos demais: nem sequer uma hora pudestes orar comigo?
Os discípulos interrogados a vigiar e orar com Ele representam as Três Mensagens, na Terceira ainda os acha dormindo. DORMIR E DESCANSAI ATÉ A HORA E MOMENTO DETERMINADO.
Quando ainda Jesus falava após a oração, mesmo na noite de quarta-feira, Jesus foi preso e levado à casa do Juiz dos pecadores, chamado Caifás, sumo sacerdote, onde se achava reunido o supremo conselho para julgar a Jesus, os principais sacerdotes, os escribas e os anciãos. Jesus foi preso na noite de quarta-feira.
Durante este conselho deliberativo dos pecadores, Pedro negou a Jesus três vezes, para que se cumprissem as escrituras e a palavra do Senhor, antes de cantar o galo três vezes me negarás durante a noite de quarta-feira. Pedro negou a Jesus três vezes, a última as doze horas em ponto, após a sua terceira negativa cantou o galo o primeiro canto da manhã de quinta-feira. (Aqui representa que Jesus foi ignorado até pelos considerados cristãos nas Três Revelações.).
À uma hora da manhã de quinta-feira, os principais sacerdotes e os anciãos do povo entraram novamente em conselho, onde foi decidido em unanimidade entregar Jesus ao governador, condenado por todos à morte.
Judas quando viu a sentença que lavraram a Jesus, sendo condenado à morte, tocado de remorso enforcou-se nas primeiras horas de quinta-feira.
Judas, representa a forma traidora da humanidade, que vende e compra as coisas divinas a troco de dinheiro, atraindo até o próprio Salvador falsamente a troco de dinheiro; Judas simboliza, o golpe traiçoeiro do Homem contra seu CRIADOR. Os Espíritos falsos e fingidos.
Jesus é interrogado pelo governador e respondeu coordenadamente as suas perguntas; o governador achou que não é culpado, nem merecedor de tal sentença e quer tira-lo livre, de acordo com seu costume de libertar um preso por ocasião da festa.
Mas seus acusadores, pedem todos em alta voz: crucifica-o, crucifica-o, é réu de crime.
Foi crucificado às três horas de quinta-feira.
Morreu às nove horas de quinta-feira.
Ressurgiu nas primeiras horas do primeiro dia da semana, domingo, talvez na hora que foi crucificado, às três horas do dia.
Mas Jesus sabendo tudo o que ia acontecer, segundo o que testifica a palavra de Deus, nas Escrituras Sagradas, revelou tudo antecipadamente.
Irmãos, há muito que dizer a este respeito, mas o que nos importa é saber, supremamente, o que representa o acontecido neste dia, acerca da morte de Jesus.
A sua vinda simboliza a salvação dos pecadores, removida pela força do Deus Onipotente.
Irmãos, Jesus já fez por nós o que tinha de fazer; na cruz tirou o maior triunfo contra o inimigo; acerca deste crime ele não tem culpa, levou à cruz o mais justo Filho de Deus, o qual ressurgiu dentre os mortos para a Vida Eterna, vencendo a morte para sempre. Este drama se renova sempre, enquanto não sejam salvos os Filhos de Deus.
Não esquecemos irmãos, que chegou o dia do Juízo Final. Morremos no pecado hoje mesmo e amanhã ressurgiremos com Jesus, e marcharemos juntos para a Vida Eterna.
Na morte e ressurreição de Jesus Cristo, foi vencida a morte, e o satanás, e todo o domínio do mal sobre este mundo, o Deus em Cristo, saiu vitorioso e triunfante, para toda eternidade,
Desde esse tempo, Deus todo poderoso mediante Jesus Cristo, vem abatendo e aniquilando a Satanás e a seus anjos, restando pouquinho tempo, para acabar o seu domínio sobre a terra.
A paz de Deus, nosso Pai, seja com todos irmãos.
(HUMANO)
4ª PARTE
ÁUDIO – 4ª PARTE
PARA MEDITAÇÃO E REFLEXÃO DOS ACONTECIMENTOS DA MORTE E RESSURREIÇÃO DE JESUS, DESTACAMOS ALGUNS FATOS,, QUE DEMONSTRAM SIMBOLICAMENTE ESTA PASSAGEM, POIS COMO DISSE O PRÓPRIO HUMANO CONSOLADOR: A SUA INTERPRETAÇÃO E MUITO EXTENSA E COMPLICADA :
1 – A Morte, Crucificação e Ressurreição de Jesus Cristo ocorreram posteriormente à celebração da Páscoa, ou seja, a data de celebração da Páscoa por Jesus e os seus discípulos foi antes dos acontecimentos citados. Sobre o real significado da Páscoa, Humano nos deixou bem esclarecidos em Mensagens e na Profecia Natural Mediante Humano, no livro O REGENERADOR, Capítulo 44, páginas 40 e 41 – FESTAS ANUAIS. A COMEMORAÇÃO DA PÁSCOA E DOS PÃES ASNOS E DA MORTE DO SENHOR JESUS CRISTO. ( Clique aqui para ir no livro O REGENERADOR: https://wp.me/P9Xg2u-eQ )
2 – Jesus foi preso em uma noite de quarta-feira. Foi crucificado às três horas em uma quinta-feira. Morreu às nove horas de uma quinta-feira. Ressurgiu nas primeiras horas do primeiro dia da semana, domingo, talvez na hora que foi crucificado, às três horas do dia
3 – Quando Jesus foi orar no Monte das Oliveiras levou consigo três discípulos, para representar os cristãos nas Três Revelações:
4 – Os discípulos interrogados a vigiar e orar com Ele representam as Três Mensagens, na Terceira ainda os acha dormindo. Dormir e descansai até a hora e momento;
5 – Antes que o galo cante, três vezes me negarás. (Provavelmente aqui representa que Jesus foi ignorado até pelos considerados cristãos nas Três Revelações);
(Mateus, Capítulo 26)
69 Ora, Pedro estava assentado fora, no pátio; e, aproximando-se dele uma criada, disse: Tu também estavas com Jesus, o galileu.
70 Mas ele negou diante de todos, dizendo: Não sei o que dizes.
71 E, saindo para o vestíbulo, outra criada o viu, e disse aos que ali estavam: Este também estava com Jesus, o Nazareno.
72 E ele negou outra vez com juramento: Não conheço tal homem.
73 E, daí a pouco, aproximando-se os que ali estavam, disseram a Pedro: Verdadeiramente também tu és deles, pois a tua fala te denuncia.
74 Então começou ele a praguejar e a jurar, dizendo: Não conheço esse homem. E imediatamente o galo cantou.
75 E lembrou-se Pedro das palavras de Jesus, que lhe dissera: Antes que o galo cante, três vezes me negarás. E, saindo dali, chorou amargamente. (Mateus, Capítulo 26)
6 – Judas Iscariotes, reencarnação do mesmo espírito de Caim que matou Abel, seu irmão), é o “Espírito inimigo de Deus e da humanidade”
7- Jesus permaneceu três dias no Sepulcro e no Terceiro dia ressuscitou. Provavelmente representa também situações das Três Revelações;
(Mateus Capítulo 27):
62 E no dia seguinte, que é o dia depois da Preparação, reuniram-se os príncipes dos sacerdotes e os fariseus em casa de Pilatos,
63 Dizendo: Senhor, lembramo-nos de que aquele enganador, vivendo ainda, disse: Depois de três dias ressuscitarei.
64 Manda, pois, que o sepulcro seja guardado com segurança até ao terceiro dia, não se dê o caso que os seus discípulos vão de noite, e o furtem, e digam ao povo: Ressuscitou dentre os mortos; e assim o último erro será pior do que o primeiro.(Mateus Capítulo 27);
(Mateus Capítulo 28)
1 E, no fim do sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro.
2 E eis que houvera um grande terremoto, porque um anjo do Senhor, descendo do céu, chegou, removendo a pedra da porta, e sentou-se sobre ela.
3 E o seu aspecto era como um relâmpago, e as suas vestes brancas como neve.
4 E os guardas, com medo dele, ficaram muito assombrados, e como mortos.
5 Mas o anjo, respondendo, disse às mulheres: Não tenhais medo; pois eu sei que buscais a Jesus, que foi crucificado.
6 Ele não está aqui, porque já ressuscitou, como havia dito. Vinde, vede o lugar onde o Senhor jazia.
7 Ide pois, imediatamente, e dizei aos seus discípulos que já ressuscitou dentre os mortos. E eis que ele vai adiante de vós para a Galiléia; ali o vereis. Eis que eu vo-lo tenho dito.
8 E, saindo elas pressurosamente do sepulcro, com temor e grande alegria, correram a anunciá-lo aos seus discípulos.
9 E, indo elas a dar as novas aos seus discípulos, eis que Jesus lhes sai ao encontro, dizendo: Eu vos saúdo. E elas, chegando, abraçaram os seus pés, e o adoraram.
10 Então Jesus disse-lhes: Não temais; ide dizer a meus irmãos que vão à Galiléia, e lá me verão. (Mateus Capítulo 28)
(A divulgação pelo Anjo às mulheres (Maria Madalena e a outra Maria), que Jesus não estava mais no sepulcro, provavelmente representa as Duas Mensagens da Terceira Revelação e a implantação definitiva do Reino de Deus neste mundo.)
Devemos respeitar os conhecimentos e os ensinamentos de todas as demais religiões, mas esclarecimentos de Humano nos mostra uma realidade um pouco diferente dos ensinamentos habituais sobre este assunto.
Humano nos deixou ainda muitas mensagens avulsas e na Profecia, referencias sobre estes fatos e esclarecimentos para que possamos estudar e entender melhor todos os significados destes acontecimentos que marcaram a passagem de Jesus neste Mundo.
ESCLARECIMENTOS E INTERPRETAÇÃO RESUMIDAS ACERCA DAS TRÊS REVELAÇÕES CITADAS.
As TRÊS GRANDES REVELAÇÕES do Reino de Deus sobre a terra são representadas por TRÊS MENSAGEIROS: JESUS, MOISÉS E ELIAS, QUE É O MESMO JOÃO BATISTA. São as três formas distintas que se revela o Reino de Deus sobre este mundo.
A PRIMEIRA REVELAÇÃO DE JESUS É REPRESENTADA POR MOISÉS, por ser o primeiro Espírito que reuniu qualidades para representar sobre a terra a Primeira Revelação, antes da vinda pessoal de Jesus. Portanto, Moisés representa, espiritualmente, a Primeira Revelação de Jesus ao mundo. A Moisés foram revelados os Dez Mandamentos de Deus, os quais foram transmitidos e inspirados para a humanidade cumpri-los ou observá-los fielmente, para depois poder aceitar geralmente todos os decretos e leis do Reino de Deus, nosso Pai –Velho Testamento-.
A SEGUNDA REVELAÇÃO É REPRESENTADA PELA VINDA DE JESUS CRISTO A ESTE MUNDO. O Novo Testamento é a Segunda Revelação; esta Revelação é representada por Cristo Jesus, nosso Salvador e Mestre. A Segunda Revelação teve por missão revelar a graça e a virtude do Reino de Deus, sobre todos os setores da vida humana, animal e vegetal. A Segunda Revelação, veio como testemunho pessoal de Deus nosso Pai, curando os enfermos da alma e do corpo, consolando os aflitos, lutando contra o mal, entregou-se a si mesmo em resgate e salvação de todos os oprimidos e escravizados pelo espírito do mal. A Este o mataram como sendo o maior criminoso da Vida Humana – Novo Testamento.
A TERCEIRA REVELAÇÃO DE JESUS SE COMPÕE DE DUAS MENSAGENS TRANSMITIDAS PELO MESMO REVELADOR, OU SEJA, REPRESENTADA POR JOÃO BATISTA, SEGUNDO ELIAS, sobre a terra, quando acabaria de revelar o Reino de Deus ao mundo, restaurando todas as coisas, por intermédio de João, que ficou como Precursor de Jesus, assumindo responsabilidade pela vida do mundo, para sempre.
A PRIMEIRA MENSAGEM DA TERCEIRA REVELAÇÃO procede da sobrevivência, isto é, das almas desencarnadas, por vontade de Jesus. Mensagem real que tem por missão testificar a imortalidade da Alma, cuja mensagem foi inspirada pelo Senhor, mediante o Espírito de Elias, ou João Batista, com o nome de Alan Kardec, desencarnado depois de revelada a obra que testifica a imortalidade da Alma.
A SEGUNDA MENSAGEM DA TERCEIRA REVELAÇÃO é representada também pelo Precursor de Jesus, João Batista, segundo Elias, o qual recebeu o nome neste mundo de João Lopes Hidalgo, e o nome Espiritual dado por Nosso Senhor Jesus Cristo, Humano, o Consolador, cujas revelações foram transmitidas por Jesus a Humano no Bairro Rural de Duas Barras, Nova Jerusalém, Birigui, SP. Brasil. Esta mensagem trata-se da Regeneração Humana e da lei íntima das criaturas. Revela a graça e o efeito essencial das coisas puras da Vida Natural e realmente positiva, e retifica a formação de um novo governo, formado em bases puramente espirituais. O Novo Testamento é a Constituição do Reino de Deus sobre este mundo, o código da Moral Cristã. A implantação do Puro Cristianismo na Nova Vida.
Na Terceira Revelação, que é realmente a portadora da Nova Vida, ou da Vida Eterna, acabam-se as lutas e os trabalhos de conquista: O mundo fica livre do domínio do mal e é colocado sob a influência do bem, mediante o Divino Mestre e Salvador Jesus Cristo.
O Reino de Deus é estabelecido sobre a Terra, o mundo passa à categoria dos mundos puros, e este mundo enche-se da graça de Deus e de sua imensa sabedoria, a qual sufocará toda soberania e entendimento dos homens deste mundo.
Como provam as Escrituras, o seguinte: Houve um homem, enviado por Deus, e chamava-se João.
Este veio como testemunha para dar testemunho da Luz, a fim de que todos crescem por meio dele. João, 1:6 e 7.
E João testifica acerca de Jesus: Pois este meu gozo está completo.
É necessário que Jesus cresça, e que eu diminua.
Finalmente, Jesus se revelou a João na Ilha de Patmos, e lhe revelou o que aconteceria no fim dos tempos. E Jesus lhe disse: João, vai e toma o livro que está aberto na mão do Anjo, que está em pé sobre o mar e sobre a terra.
E disseram-me: cumpre que ainda profetizes a respeito de muitos povos, raças, línguas e reis. Apocalipse, 10:8 e 11.
Jesus proibiu a seus discípulos que a ninguém contassem a visão, acerca do que tinham visto, para que não fosse este acontecimento confundir aos demais discípulos, e ao povo, acerca de Elias, e de sua missão e ressurreição.
A Primeira e a Segunda Revelação já passaram, falta a Terceira.
A Primeira teve seu marco inicial, humanamente, em Adão e Eva.
A Segunda em Jesus Cristo.
A Terceira teve seu marco inicial, mediante o Precursor de Jesus, no ano de 1951, nos primeiros segundos do dia primeiro de janeiro.
Desde as 24 horas do dia 31 de dezembro de 1950, está o mundo abaixo da direção definitiva de Jesus; nesta data deu início Jesus a sua Terceira Mensagem restauradora e salvadora do mundo, aniquilado e enfraquecido pelas forças invasoras e dominadoras do mal, sobre os filhos de Deus.
Estes três Espíritos são representantes e responsáveis das três grandes Revelações sobre a terra, da parte de Deus: Jesus, Moisés e João Batista.
As três grandes Revelações são as três formas distintas porque se revela o Reino de Deus sobre este mundo.
Cada parte revela distintamente uma parte do modelo de vida do Reino de Deus, de acordo com a compreensão humana. Sendo cada parte representada por um mensageiro, supremamente.
O Velho Testamento é representado por Moisés; esta é a Primeira Revelação do Reino de Deus.
O Novo Testamento é a Segunda Revelação; esta Revelação é representada por Cristo Jesus, nosso Salvador e Mestre.
A Terceira Revelação é a última das três grandes Revelações; é representada por João Batista, o Precursor de Jesus.
A Primeira Revelação revela as leis e organiza o Governo de Deus sobre a terra, o qual começa a testemunhar a força do poder supremo do Onipotente Deus e Pai.
A Segunda Revelação trata da lei íntima das criaturas, revela a graça e o efeito essencial das coisas puras da Vida Natural e realmente positiva, e retifica a formação de um novo governo, formado em bases puramente espirituais. O Novo Testamento é a Constituição do Reino de Deus sobre este mundo, o código da Moral Cristã.
A Terceira Revelação trata de três partes especiais:
1º) revela e comprova a Vida Eterna, unindo conscientemente a Família Humana em todo o Infinito, encarnados e desencarnados;
2º) retifica as leis em plano geral, as Leis Naturais, as leis naturalmente morais, dentro de seus direitos e deveres;
3º) retifica a formação do governo e dos governados em bases puramente espirituais, de acordo com a Constituição Eterna revelada pelo Salvador. Nesta Revelação o Salvador revela as harmonias infinitas do Grande Conjunto da Criação, em plano geral.
A Terceira Revelação se compõe de duas supremas mensagens reveladas pelo Precursor de Jesus, o Divino Mestre: o Puro Cristianismo e o Espiritismo.
Os três grandes sacrifícios e suas formas simbólicas:
Deus, nosso Estimado Pai, sempre tem lutado para salvar seus filhos dominados pelo pecado, efeito da ignorância das Leis Naturais, sem submetê-los a grandes sacrifícios, mas nós, seus filhos, sempre malogramos as oportunidades que o Pai nos proporcionou, removido pela força do Amor Paternal.
O primeiro sacrifício se realizou quando Deus, mediante Moisés, salvou os Israelitas do comando do rei Faraó. Deus mandou matar os cordeiros, os cabritos e passar o sangue nos umbrais e portões das portas, como símbolo de expiação e sacrifício pelo pecado humano, para instituição de uma nova aliança com os Filhos de Deus. Êxodo, capítulo 12, versículos 3, 6, 7 e 13.
O povo não se impressionou, nem compreendeu o porquê deste sacrifício, perdendo esta preciosa oportunidade de salvação, sem sacrifício humano, pela causa de seus próprios pecados.
O segundo sacrifício foi de natureza humana. Deus mandou o seu próprio Filho, para que sacrificasse sua vida para expiação dos pecados de todos, sofrendo o martírio da crucificação. A sua morte simboliza a morte do pecado das criaturas deste mundo; o sangue derramado sobre seu corpo simboliza uma nova aliança assinada com sangue humano, isto é, com o precioso sangue do Salvador; a sua ressurreição ao terceiro dia simboliza a Nova Vida, isto é, a Vida Eterna. Mateus, capítulo 27, versículos 33 a 56 e capítulo 28, versículos 1 a 20.
O sacrifício do Salvador também não foi suficiente para amolecer o coração humano e convencê-los de seus pecados, também malograram esta preciosa oportunidade que Deus, o bondoso Pai, lhes proporcionou, com o sacrifício de seu Amado Filho.
Uma vez malogrados estes dois sacrifícios, só resta agora o sacrifício de cada um, pelos seus próprios pecados, e todos os pecadores, em conjunto, receberão o golpe do sacrifício, como efeito destruidor da desarmonia.
Agora serão sacrificados os nossos próprios corpos, os corpos de nossos entes queridos; confirmaremos a aliança com o Salvador retificando-a, assinando-a com o sangue de nós e de nossos filhos, e, então, pagaremos o bom preço pela nossa desobediência e dureza de coração.
Já estamos em Juízo, o dia fatal se aproxima; muitas vidas serão sacrificadas e muito sangue será derramado neste sacrifício, pela nossa própria salvação, começando pelos homens e depois abrangerá a espécie toda. Apocalipse, capítulo 6, versículo 4.
As boas novas do Reino de Deus neste mundo são reveladas, como já dissemos anteriormente, por intermédio de Três Grandes Revelações, representação por três Reveladores.
A Primeira é representada por intermédio de Moisés, por ordem de Jesus Cristo.
A Segunda Revelação é representada pelo próprio Salvador, nosso Senhor Jesus Cristo.
A Terceira é representada por João Batista, o Precursor de Jesus.
A Primeira Revelação revela as boas novas da Nova Vida, inicia a formação do Governo, das Leis e o estado preparatório do homem e da humanidade, para uma Nova Vida.
A Segunda Revelação revela o mais puro Amor, a mais perfeita harmonia e a mais perfeita moral, segundo as normas do Reino de Deus, ficando como sendo o Coração Central das Grandes Revelações.
A Terceira Revelação representa a ciência filosófica, em toda sua intensidade, revela as Leis da Nova Vida; por intermédio dela Jesus salva a humanidade deste mundo e liga conscientemente o céu a terra.
A NOVA VIDA – TERCEIRA REVELAÇÃO.
As Revelações são compostas de uma porção de Mensagens de Deus para seus filhos, que se acham neste mundo sob os cuidados e responsabilidade do Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Cada Revelação é representada por um Supremo Revelador, autorizado por Jesus.
A Primeira Revelação foi representada por Moisés; a Segunda Revelação foi representada pelo próprio Salvador, em sua passagem pessoal por este Mundo; e agora na Nova Vida vem a Terceira Revelação.
A Terceira Revelação é representada pelo Precursor de Jesus.
Na Terceira Revelação, que é realmente a portadora da Nova Vida, ou da Vida Eterna, acabam-se as lutas e os trabalhos de conquista: O mundo fica livre do domínio do mal e é colocado sob a influência do bem, mediante o Divino Mestre e Salvador Jesus Cristo.
O Reino de Deus é estabelecido sobre a Terra, o mundo passa à categoria dos mundos puros, e este mundo enche-se da graça de Deus e de sua imensa sabedoria, a qual sufocará toda soberania e entendimento dos homens deste mundo.
A Segunda Revelação, veio como testemunho pessoal de Deus nosso Pai, curando os enfermos da alma e do corpo, consolando os aflitos, lutando contra o mal, entregou-se a si mesmo em resgate e salvação de todos os oprimidos e escravizados pelo espírito do mal. A Este o mataram como sendo o maior criminoso da Vida Humana.
Mensagens sobre a Semana Santa e sobre os Três Mensageiros e as Três Revelações foram Reveladas a Humano Consolador entre os anos entre os de 1930 e 1960, publicadas na internet ABRIL DE 2019. Revisada e gravada boa parte em áudio (por David Montoro Salmeirão) em ABRIL DE 2020.
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